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Casal de jogadoras que viralizou volta a jogar junto após negócio recorde

As atletas já se conheciam pois jogavam juntas em um time sueco

Por Uol 03/09/2020 09h09 - Atualizado em 03/09/2020 10h10
Casal de jogadoras que viralizou volta a jogar junto após negócio recorde
Casal de jogadoras que viralizou volta a jogar junto após negócio recorde - Foto: Reprodução/Instagram/Pernille Harder

A atacante dinamarquesa Pernille Harder e a zagueira sueca Magda Eriksson voltarão a a jogar pelo mesmo time. Harder, ex-Wolfsburg, foi contratada pelo Chelsea ontem e vai se juntar à equipe da namorada. A negociação envolvendo a dinamarquesa foi de R$ 2,1 milhões e tornou-se a maior do futebol feminino, segundo o jornal britânico The Guardian.

As atletas se conheceram quando jogavam juntas no time sueco Linkopings e mantiveram o namoro mesmo após irem para outros times. Elas nunca esconderam o relacionamento, mas também não têm o costume de expor as suas vidas nas redes sociais.

Por isso, uma foto de um beijo divulgada pela Fifa (Federação Internacional de Futebol) surpreendeu muitos fãs das jogadoras. "Quando eu olhei, eu tinha mais 3.000 seguidores no Instagram", contou Harder ao site da Fifa.

Antiga rivalidade


Harder conta como era a rivalidade como jogadoras de times rivais, já que fora de campo formam um dos casais mais adorados do futebol feminino.

"Não gosto disso [jogar contra a namorada] ", disse Harder, "mas apenas porque Magda é tão irritante como defensora! Honestamente, uma vez que estamos em campo, não é um problema. Esqueço o fato de que ela é minha namorada, e ela o mesmo".

Acho que somos boas vencedoras e boas perdedoras e realmente apoiamos qualquer que seja o resultado. Isso nunca causou problemas entre nós.

Contratação recorde


Harder foi contratada com a maior transação do futebol feminino até agora, segundo o jornal britânico The Guardian. O Chelsea desembolsou R$ 2,1 milhões por ela.

Mesmo na casa dos milhões, o valor é muito menor que os recordes do masculino. A transação de Neymar do Barcelona para o PSG custou ao clube francês R$ 820 milhões na época, 390 vezes mais cara que a de Harder.