Economia

Marx quer aumento do PIB se convertendo em mais investimentos federais em AL

Produto Interno Bruto avançou 0,4% no segundo trimestre de 2019

Por Assessoria 29/08/2019 17h05
Marx quer aumento do PIB se convertendo em mais investimentos federais em AL
Deputado federal Marx Beltrão cobrou retomada dos investimentos federais em Alagoas - Foto: Assessoria

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro avançou 0,4% no segundo trimestre de 2019 em comparação com os três primeiros meses do ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (29/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  E diante do resultado positivo da economia, o deputado federal Marx Beltrão cobrou a “retomada dos investimentos federais em Alagoas e nos estados do Nordeste”.

“Lamentavelmente, estados como Alagoas e os demais do Nordeste ainda são muito dependentes de recursos e investimentos federais. A notícia de que nosso PIB cresceu é muito positiva, porém mais positivo ainda seria ver o governo anunciando também que diante destes resultados os investimentos públicos serão retomados. Precisamos que a União avance garantindo repasses para obras e expansão das políticas educacionais, de saúde e sociais, inclusive em Alagoas” disse Beltrão, deputado que coordena a bancada alagoana em Brasília.

Em valores correntes, o PIB, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, somou 1,78 trilhão de reais no segundo trimestre. Em relação ao mesmo trimestre de 2018, o avanço foi de 1%. No acumulado dos últimos 12 meses, também houve crescimento de 1%. A alta de 0,4% entre o primeiro e o segundo trimestre ficou pouco acima do esperado pelos analistas de mercado, embora ainda aponte fraqueza da economia brasileira neste ano.

O resultado evitou que o país entrasse em uma recessão técnica, o que ocorre quando o PIB encolhe em dois trimestres seguidos – nos três primeiros meses do ano houve recuo de 0,1%, segundo revisão do IBGE (o dado divulgado em maio havia indicado uma queda de 0,2%). Segundo o órgão, o avanço da economia no período de abril a junho foi puxado, sob a ótica da produção, pelos crescimentos da indústria (0,7%) e do setor de serviços (0,3%). A agropecuária, por sua vez, recuou 0,4% no período.