Política

Haddad, Boulos, Dino e outras lideranças de esquerda se unem contra Moro

Líderes da esquerda criticam a atuação do ministro da Justiça e pedem seu imediato afastamento

Por Carta Capital 01/08/2019 09h09
Haddad, Boulos, Dino e outras lideranças de esquerda se unem contra Moro
Haddad, Boulos, Dino e outras lideranças de esquerda se unem contra Moro - Foto: Reprodução

Líderes da esquerda divulgaram, nesta segunda-feira 29, uma nota repudiando as recentes atitudes do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e pedindo seu imediato afastamento. Assinam o documento Fernando Haddad, o governador do Maranhão, Flávio Dino,, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho, Roberto Requião e Sonia Guajajara.

“Não queremos mais justiça seletiva e parcial. Queremos justiça para todos”, diz a nota que enumera recentes decisões adotadas para enfraquecer o conteúdo das conversas vazadas entre Moro e integrantes da Lava Jato, que mostram ilegalidades enquanto ele era o juiz responsável pela operação, em, Curitiba.

Líderes da esquerda criticam a atuação do ministro da Justiça e pedem seu imediato afastamento

Líderes da esquerda divulgaram, nesta segunda-feira 29, uma nota repudiando as recentes atitudes do ministro da Justiça, Sérgio Moro, e pedindo seu imediato afastamento. Assinam o documento Fernando Haddad, o governador do Maranhão, Flávio Dino,, Guilherme Boulos, Ricardo Coutinho, Roberto Requião e Sonia Guajajara.

“Não queremos mais justiça seletiva e parcial. Queremos justiça para todos”, diz a nota que enumera recentes decisões adotadas para enfraquecer o conteúdo das conversas vazadas entre Moro e integrantes da Lava Jato, que mostram ilegalidades enquanto ele era o juiz responsável pela operação, em, Curitiba.

Os líderes dizem que apoiam todas as investigações contra atos de invasão à privacidade, mas defendem a atuação do jornalista Glenn Greenwald, editor do site The Intercept Brasil, veículo de comunicação que divulgou as conversas hackeadas. “São absurdas as ameaças contra o jornalista Glenn Greenwald, seja por palavras do presidente da República ou por atos ilegais, a exemplo da Portaria 666, do Ministério da Justiça”, diz a nota.