Polícia

Novo comandante do 3º Batalhão disse que vai 'sufocar' a criminalidade em todo o Agreste

Por 7 Segundos 07/03/2017 18h06
Novo comandante do 3º Batalhão disse que vai 'sufocar' a criminalidade em todo o Agreste
Novo comandante do 3º BPM, tenente coronel Ênio Bolívar, disse que vai intensificar o policiamento no Agreste - Foto: Reprodução / Vídeo 7 Segundos

"O combate ao crime será intensificado e onde a criminalidade estiver presente, a unidade também estará". Com este depoimento, o novo comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), em Arapiraca, tenente coronel Ênio Bolívar Albuquerque falou à imprensa, durante entrevista coletiva, nesta terça-feira (7).

Ênio Bolívar classificou a segurança pública como um problema macro em todo o país. Ele assume à vaga do coronel J. Cláudio à frente do 3º BPM.

"É um problema que se arrasta há décadas e que se deve ao índice e ao uso de drogas e o índice de criminalidade é compatível", ressaltou o comandante.

Ele frisou que o Batalhão de Arapiraca tem um quadro de oficiais que não deixa a desejar a nenhuma outra unidade do Estado. 

"Temos oficiais especilizados e vamos buscar na experiência dos militares desta unidade para trabalhar com planejamento um policiamento efetivo tanto na área urbana quanto na área rural. E a tropa quanto mais treinada, mas resultado ela dará e vamos dar ênfase aos treinamentos", frisou Ênio Bolívar.

O novo comandante destacou que muitas vezes a área rural passa despercebida e os criminosos estão se infiltrando nessas localidades e que o bandidismo nessa localidade precisa ser combatido.

"Temos uma ferramenta muito importante para combater a criminalidade que é o número 181 e temos que utilizá-la da melhor forma possível", disse o comandante do 3º BPM.

Para combater a criminalidade ele disse que a Polícia Militar (PM) não pode deixar de estar presente onde a "mancha criminal", como ele denominou, está.

"Onde estiver crime a polícia vai estar. Esta é uma mensagem que a marginalidade tem que entender. Ou ela recua e reduz o crime ou nós vamos sufocar cada vez mais", concliu Ênio Bolívar.