Polícia

Quadrilha presa em Arapiraca prentendia roubar R$1 milhão

Por Redação com Assessoria 16/07/2015 18h06
Quadrilha presa em  Arapiraca prentendia roubar R$1 milhão
- Foto: Cortesia PCAL

A Polícia Civil de Alagoas apresentou a imprensa, por meio da Divisão Especial de Investigação e Capturas (Deic), na tarde desta quinta-feira (16), detalhes da operação desencadeada para prender acusados de envolvimento em assaltos a bancos, ocorridos em Alagoas.

Foram presos Claudio Flor de Andrade, conhecido como “Paulista” ou “Truta”, Oscar Bispo Silva, o “Willames Bispo de Jesus”, Gisellia Ribeiro da Silva, Agildo Avelino, José Givaldo Ribeiro da Silva, “Gil”, Josimar Manoel da Silva.

Segundo informações do delegado Ronilson Medeiros, diretor da Deic, Claudio é o mentor do grupo que participava efetivamente dos crimes. Ele foi localizado e detido quando estava reunido com o Oscar, Giselia e Avelino, organizando um assalto a uma agencia bancária em Arapiraca.

“Claudio estava foragido em Pernambuco, desde o ultimo crime, que ocorreu no município de Coruripe, e retornou para o Estado, quando estava organizando um assalto em Arapiraca, com o objetivo de lucrar um milhão de reais”, disse Ronilson.

O preso Gil foi detido na rodoviária de São Miguel dos Campos, provavelmente indo ao encontro dos outros acusados, Josimar já estava detido.

Eles são acusados de terem cometido assaltos às agências: Banco do Bradesco, localizada no Farol, em Maceió, nos dias 06 e 27 de março deste ano; Banco Santander no Centro da Capital, em maio deste ano e do Bradesco em Coruripe, delito cometido em julho de 2015.

As prisões foram resultados de investigações realizadas pelo delegado Felipe Caldas, da Seção de Roubo a Banco (Serb), integrante da Deic, que tiveram inicio no mês de março.

Os acusados foram localizados e presos pela Deic, Delegacia Regional de Arapiraca, Delegacia Distrital de São Miguel dos Campos, Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), em cumprimento a mandados de busca, apreensão e prisão, expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital.

Segundo o delegado Felipe Caldas, agiam de maneira parecida e não utilizavam explosivos. "Sempre estavam bem vestidos, com camisa social e paletó, para não levantar suspeitas, e preferiam render funcionários, exigindo que o cofre fosse aberto", concluiu o delegado.