Alagoas
Prefeitura de Arapiraca tem até dezembro para desobstruir calçadas na cidade
Comerciantes e população serão punidos caso não respeitem a lei <br />
19/09/2013 10h10
Por Redação com Assessoria
A secretária de Planejamento de Arapiraca, Edna Pereira, participou na noite desta quarta-feira (18), de uma tribuna livre na Câmara Municipal de Arapiraca, para debater com os vereadores e a população a questão da acessibilidade na cidade.
Edna foi questionada pelos vereadores a respeito de vários problemas referente à sua pasta, e falou sobre o trabalho desenvolvido pela prefeitura e as dificuldades encontradas para execução de projetos.
A secretária destacou o trabalho forte que sua equipe vem desenvolvendo a respeito da revitalização de praças, e do centro urbano da cidade. Obras estão sendo realizadas na Praça Deputado Marques da Silva, incluindo o projeto de acessibilidade para deficientes físicos e visuais.
Uma campanha de orientação aos comerciantes do município está sendo realizada há nove meses, onde visa orientar a necessidade de deixar as calçadas livres para o passeio de pedestres. Uma das maiores dificuldades enfrentada pela secretaria está relacionada aos lava a jatos, que segundo ela, levam os carros na calçada, prejudicando além da passagem dos pedestres, contribuindo de maneira negativa, com a poluição da Barragem de Bananeiras, onde as águas misturadas ao óleo deságuam naquela barragem.
Ela também falou da metralha (restos de construções), onde grande parte da população coloca esses entulhos nas calçadas, prejudicando o passeio das pessoas.A secretaria lembrou que o próprio Ministério Público, deu a prefeitura até o dia 31 de dezembro deste ano para resolver a situação e que esgotado o prazo, as pessoas que não se adequarem serão punidas na forma da lei.
O mesmo acontecerá com os loteamentos, que também terão o mesmo prazo para que façam a sua regulamentação, sob pena de serem punidos.
“Não adianta construir rampas e espaços reservados aos portadores de necessidades especiais, se nós não respeitarmos”, afirmou a secretária, lembrando que é dever de todos nós, preservarmos nossas praças e logradouros públicos, tornando uma cidade mais atraente em termos urbanísticos, como também visualmente.
Os estabelecimentos comerciais também foram alvos de críticas da secretária, que deu um prazo até o final de outubro para que eles se enquadrem as novas regras de acessibilidade.
A secretária de Planejamento de Arapiraca, Edna Pereira, participou na noite desta quarta-feira (18), de uma tribuna livre na Câmara Municipal de Arapiraca, para debater com os vereadores e a população a questão da acessibilidade na cidade.
Edna foi questionada pelos vereadores a respeito de vários problemas referente à sua pasta, e falou sobre o trabalho desenvolvido pela prefeitura e as dificuldades encontradas para execução de projetos.
A secretária destacou o trabalho forte que sua equipe vem desenvolvendo a respeito da revitalização de praças, e do centro urbano da cidade. Obras estão sendo realizadas na Praça Deputado Marques da Silva, incluindo o projeto de acessibilidade para deficientes físicos e visuais.
Uma campanha de orientação aos comerciantes do município está sendo realizada há nove meses, onde visa orientar a necessidade de deixar as calçadas livres para o passeio de pedestres. Uma das maiores dificuldades enfrentada pela secretaria está relacionada aos lava a jatos, que segundo ela, levam os carros na calçada, prejudicando além da passagem dos pedestres, contribuindo de maneira negativa, com a poluição da Barragem de Bananeiras, onde as águas misturadas ao óleo deságuam naquela barragem.
Ela também falou da metralha (restos de construções), onde grande parte da população coloca esses entulhos nas calçadas, prejudicando o passeio das pessoas.A secretaria lembrou que o próprio Ministério Público, deu a prefeitura até o dia 31 de dezembro deste ano para resolver a situação e que esgotado o prazo, as pessoas que não se adequarem serão punidas na forma da lei.
O mesmo acontecerá com os loteamentos, que também terão o mesmo prazo para que façam a sua regulamentação, sob pena de serem punidos.
“Não adianta construir rampas e espaços reservados aos portadores de necessidades especiais, se nós não respeitarmos”, afirmou a secretária, lembrando que é dever de todos nós, preservarmos nossas praças e logradouros públicos, tornando uma cidade mais atraente em termos urbanísticos, como também visualmente.
Os estabelecimentos comerciais também foram alvos de críticas da secretária, que deu um prazo até o final de outubro para que eles se enquadrem as novas regras de acessibilidade.
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