Brasil
Maconha:Estudantes cobram saida da PM da USP
28/10/2011 22h10
A assessoria de imprensa da reitoria da Universidade de São Paulo (USP) afirmou nesta sexta-feira (28) que o reitor João Grandino Rodas não tem competência para ordenar a retirada da Polícia Militar da Cidade Universitária, na zona oeste de São Paulo.
A exigência da saída da PM é a principal reivindicação dos estudantes que invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na noite da quinta-feira (27).
Segundo a assessoria, a decisão de firmar um convênio com a PM para aumentar o policiamento no campus foi tomada pelo Conselho Gestor da USP, presidido pelo diretor de uma das unidades e composto por representantes de todas as unidades presentes no espaço, além de representantes de professores, funcionários e estudantes.
Em maio, membros do conselho pediram a nova medida como reação à morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, ocorrida na noite de 18 de maio. O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio.
A decisão do conselho foi aprovada por ampla maioria, com apenas um voto em contra, o do representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE).
Ainda de acordo com a assessoria, a reitoria não decidiu a estratégia para lidar com a ocupação dos estudantes. Mas a decisão de pedir ou não na Justiça a reintegração de posse do prédio administrativo da FFLCH, segundo a assessoria, compete à diretora da unidade, Sandra Margarida Nitrini.
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Tumulto
Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, a Polícia Militar afirmou que o tumulto provocado por cerca de 200 estudantes que tentaram impedir a detenção de três alunos flagrados portando maconha para uso pessoal provocou danos em cinco viaturas e resoltou em dois policais militares feridos. Dois jornalistas também ficaram feridos e outros "tiveram seus equipamentos danificados", diz a nota.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse na manhã desta sexta-feira (28) que “a lei é para todos” ao comentar o confronto entre estudantes e policiais militares na noite desta quinta-feira (27) no campus da Universidade de São Paulo (USP). “Ninguém está acima da lei”, afirmou, durante visita a um congresso.
A exigência da saída da PM é a principal reivindicação dos estudantes que invadiram o prédio da administração da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) na noite da quinta-feira (27).
Segundo a assessoria, a decisão de firmar um convênio com a PM para aumentar o policiamento no campus foi tomada pelo Conselho Gestor da USP, presidido pelo diretor de uma das unidades e composto por representantes de todas as unidades presentes no espaço, além de representantes de professores, funcionários e estudantes.
Em maio, membros do conselho pediram a nova medida como reação à morte do estudante Felipe Ramos de Paiva, de 24 anos, ocorrida na noite de 18 de maio. O jovem foi baleado quando se aproximava de seu carro em um estacionamento da Faculdade de Economia e Administração (FEA). Dois homens presos pelo crime foram indiciados por latrocínio.
A decisão do conselho foi aprovada por ampla maioria, com apenas um voto em contra, o do representante do Diretório Central dos Estudantes (DCE).
Ainda de acordo com a assessoria, a reitoria não decidiu a estratégia para lidar com a ocupação dos estudantes. Mas a decisão de pedir ou não na Justiça a reintegração de posse do prédio administrativo da FFLCH, segundo a assessoria, compete à diretora da unidade, Sandra Margarida Nitrini.
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Tumulto
Em nota divulgada na tarde desta sexta-feira, a Polícia Militar afirmou que o tumulto provocado por cerca de 200 estudantes que tentaram impedir a detenção de três alunos flagrados portando maconha para uso pessoal provocou danos em cinco viaturas e resoltou em dois policais militares feridos. Dois jornalistas também ficaram feridos e outros "tiveram seus equipamentos danificados", diz a nota.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse na manhã desta sexta-feira (28) que “a lei é para todos” ao comentar o confronto entre estudantes e policiais militares na noite desta quinta-feira (27) no campus da Universidade de São Paulo (USP). “Ninguém está acima da lei”, afirmou, durante visita a um congresso.
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