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Conheça os mitos e verdades sobre os absorventes
Tudo o que você sempre quis saber sobre menstruação <br />
03/03/2013 06h06
É comum que depois da primeira menstruação (a mecara) a mulher carregue sempre consigo um absorvente na necssáire, e que tenha que se acostumar com o seu uso mensal também. Porém, por ser um instrumento que age em uma área tão sensível do corpo feminino, alguns cuidados são necessários para manter a higiene e evitar infecções.
“Eles devem ser trocados em intervalos regulares para evitar odores e infecções. O ideal é trocar o absorvente a cada 4 a 6 horas, dependendo do fluxo menstrual, Pois, o sangue é um meio favorável para o desenvolvimento de microorganismos que podem causar infecções”, alerta a ginecologista e obstetra Erica Mantelli.
Dentre as diversas opções de absorventes disponíveis no mercado, destacam-se os externos, internos e o coletor menstrual, que é uma novidade. Esse coletor consiste em uma espécie de copinho de silicone, que deve ser introduzido na vagina e realizar a coleta de sangue de maneira confortável. Além disso ele é hipoalergênico e poder ser reutilizado por muitos anos, desde que se mantenha higienização adequada. Para esclarecer as principais questões sobre o assunto, a ginecologista Erica Mantelli responde às perguntas e desvenda o que é mito e o que é verdade, confira!
1. Absorventes com abas são mais seguros contra vazamentos
Verdade. Esse modelo possui abas laterais que se prendem à calcinha e ajudam a evitar os temidos vazamentos. “A maioria tem um gel de absorção que protege ainda mais, principalmente no caso das mulheres com fluxo menstrual muito intenso”, ressalta a médica.
2. É arriscado dormir com o absorvente interno
Mito. Sem neurosa: segundo a médica, não existe contraindicação para o uso de absorventes internos durante o sono. “Apenas por uma questão de higiene, o ideal é trocá-lo no máximo a cada 6 horas, dependendo do fluxo. E deve ser trocado logo ao levantar”, diz.
3. Absorvente diário pode ser usado frequentemente
Mito. Eles são mais fininhos e indicados para quem quer se sentir mais sequinha no dia-a-dia. “Porém, não devem ser usados sempre, pois a região fica mais úmida e propensa a infecções”, afirma Erica Mantelli.
4. Eu posso ir à praia com absorvente interno sem preocupação
Verdade. “Sim, ao usar um tamanho adequado à absorção do fluxo, os absorventes internos são convenientes e confortáveis para uso dentro da água, porém, após banho de mar ou piscina, o absorvente interno deve ser trocado para evitar infecções ou odor desagradável”, informa.
5. Absorventes noturnos são mais indicados na hora de dormir
Verdade. Eles são super indicados, principalmente se a mulher tem fluxo intenso. O formato dele é o mesmo do absorvente de abas, porém são maiores e mais largos, o que dificulta os vazamentos. “Durante o sono, as mulheres não têm controle do seu fluxo, por isso essas versões são bem indicadas nos dias de fluxo maior”, acrescenta.
6. O absorvente íntimo pode “se perder” dentro do corpo feminino
Mito. “A vagina tem uma única abertura e o absorvente é colocado na parte superior, portanto não há como extraviar ou se perder. Porém, se a mulher esquecer de retirar o absorvente interno e colocar outro ao mesmo tempo ou tiver relação sexual com absorvente, ele pode ficar retido perto do colo do útero, dificultando sua retirada. Se a mulher não conseguir retirar o absorvente, deve procurar seu ginecologista o mais rápido possível, para evitar infecções. ”, aconselha a médica.
7. Versões com aroma são mais indicadas
Mito. E pode ocorrer até o contrário: para minimizar o odor desagradável da menstruação foram criados absorventes com aromas de flores ou ervas. “As substâncias que dão esses aromas agradáveis, contudo, os torna mais propensos a causar irritação alérgica do que a versão original”, avisa a médica.
8. O absorvente interno é anti-higiênico
Mito. Ele é feito com o mesmo material do absorvente externo (algodão), só que sem a camada de gel. “Apenas ao manuseá-lo é preciso ter cuidados de higiene, como estar com as mãos limpas, descartar no lixo comum e lavar as mãos após o manuseio”, ensina. Vale lembrar que algumas marcas dispõem de aplicadores para facilitar a introdução do absorvente na vagina.
9. Se a mulher se esquecer de trocar o absorvente pode ter uma infecção
Verdade. E isso vale para qualquer tipo de absorvente. “Eles devem ser trocados em intervalos regulares para evitar odores e infecções”, alerta a médica. O prazo máximo recomendado é de 6 horas.
10. É necessário trocar o absorvente interno mais vezes do que o externo
Mito. A frequência de troca depende do fluxo e do tamanho usado, variando entre quatro e seis horas. “Se nesse intervalo o absorvente encharcar, é necessário um com absorção maior; por outro lado, se o absorvente estiver quase seco, deve-se optar por um com tamanho menor”, orienta a especialista.
11. Absorvente interno evita vazamento e mau odor
Verdade. Uma das vantagens de usar absorvente interno é que o conteúdo menstrual não se exterioriza e não provoca odores. Já os vazamentos dependem da capacidade de absorção do absorvente (pequeno, médio, grande) e do fluxo.
“Eles devem ser trocados em intervalos regulares para evitar odores e infecções. O ideal é trocar o absorvente a cada 4 a 6 horas, dependendo do fluxo menstrual, Pois, o sangue é um meio favorável para o desenvolvimento de microorganismos que podem causar infecções”, alerta a ginecologista e obstetra Erica Mantelli.
Dentre as diversas opções de absorventes disponíveis no mercado, destacam-se os externos, internos e o coletor menstrual, que é uma novidade. Esse coletor consiste em uma espécie de copinho de silicone, que deve ser introduzido na vagina e realizar a coleta de sangue de maneira confortável. Além disso ele é hipoalergênico e poder ser reutilizado por muitos anos, desde que se mantenha higienização adequada. Para esclarecer as principais questões sobre o assunto, a ginecologista Erica Mantelli responde às perguntas e desvenda o que é mito e o que é verdade, confira!
1. Absorventes com abas são mais seguros contra vazamentos
Verdade. Esse modelo possui abas laterais que se prendem à calcinha e ajudam a evitar os temidos vazamentos. “A maioria tem um gel de absorção que protege ainda mais, principalmente no caso das mulheres com fluxo menstrual muito intenso”, ressalta a médica.
2. É arriscado dormir com o absorvente interno
Mito. Sem neurosa: segundo a médica, não existe contraindicação para o uso de absorventes internos durante o sono. “Apenas por uma questão de higiene, o ideal é trocá-lo no máximo a cada 6 horas, dependendo do fluxo. E deve ser trocado logo ao levantar”, diz.
3. Absorvente diário pode ser usado frequentemente
Mito. Eles são mais fininhos e indicados para quem quer se sentir mais sequinha no dia-a-dia. “Porém, não devem ser usados sempre, pois a região fica mais úmida e propensa a infecções”, afirma Erica Mantelli.
4. Eu posso ir à praia com absorvente interno sem preocupação
Verdade. “Sim, ao usar um tamanho adequado à absorção do fluxo, os absorventes internos são convenientes e confortáveis para uso dentro da água, porém, após banho de mar ou piscina, o absorvente interno deve ser trocado para evitar infecções ou odor desagradável”, informa.
5. Absorventes noturnos são mais indicados na hora de dormir
Verdade. Eles são super indicados, principalmente se a mulher tem fluxo intenso. O formato dele é o mesmo do absorvente de abas, porém são maiores e mais largos, o que dificulta os vazamentos. “Durante o sono, as mulheres não têm controle do seu fluxo, por isso essas versões são bem indicadas nos dias de fluxo maior”, acrescenta.
6. O absorvente íntimo pode “se perder” dentro do corpo feminino
Mito. “A vagina tem uma única abertura e o absorvente é colocado na parte superior, portanto não há como extraviar ou se perder. Porém, se a mulher esquecer de retirar o absorvente interno e colocar outro ao mesmo tempo ou tiver relação sexual com absorvente, ele pode ficar retido perto do colo do útero, dificultando sua retirada. Se a mulher não conseguir retirar o absorvente, deve procurar seu ginecologista o mais rápido possível, para evitar infecções. ”, aconselha a médica.
7. Versões com aroma são mais indicadas
Mito. E pode ocorrer até o contrário: para minimizar o odor desagradável da menstruação foram criados absorventes com aromas de flores ou ervas. “As substâncias que dão esses aromas agradáveis, contudo, os torna mais propensos a causar irritação alérgica do que a versão original”, avisa a médica.
8. O absorvente interno é anti-higiênico
Mito. Ele é feito com o mesmo material do absorvente externo (algodão), só que sem a camada de gel. “Apenas ao manuseá-lo é preciso ter cuidados de higiene, como estar com as mãos limpas, descartar no lixo comum e lavar as mãos após o manuseio”, ensina. Vale lembrar que algumas marcas dispõem de aplicadores para facilitar a introdução do absorvente na vagina.
9. Se a mulher se esquecer de trocar o absorvente pode ter uma infecção
Verdade. E isso vale para qualquer tipo de absorvente. “Eles devem ser trocados em intervalos regulares para evitar odores e infecções”, alerta a médica. O prazo máximo recomendado é de 6 horas.
10. É necessário trocar o absorvente interno mais vezes do que o externo
Mito. A frequência de troca depende do fluxo e do tamanho usado, variando entre quatro e seis horas. “Se nesse intervalo o absorvente encharcar, é necessário um com absorção maior; por outro lado, se o absorvente estiver quase seco, deve-se optar por um com tamanho menor”, orienta a especialista.
11. Absorvente interno evita vazamento e mau odor
Verdade. Uma das vantagens de usar absorvente interno é que o conteúdo menstrual não se exterioriza e não provoca odores. Já os vazamentos dependem da capacidade de absorção do absorvente (pequeno, médio, grande) e do fluxo.
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