Amador
7/09: Brasileiro é responsável por conquistas sociais e políticas
Será que o brasileiro ainda tem o que comemorar 190 anos depois do Grito de Independência?
07/09/2012 07h07
O dia é de patriotismo. O sete de setembro, Dia da Independência, é comemorado com desfiles militares e apresentações que celebram o grito de Dom Pedro I, que proclamou o fim dos laços coloniais às margens do rio Ipiranga, em 1822. Mas, 190 anos depois, o brasileiro ainda tem motivos para comemorar a data?
Para o funcionário público Pedro Neves, de 53 anos, o povo tem amor à pátria, mas a corrupção e os políticos desonestos ferem o orgulho da sociedade. "Com os acontecimentos que a gente vê todos os dias nos jornais, é difícil ter orgulho de ser brasileiro. Os congressistas, os nossos deputados, eles puxam para baixo, eles tentam diminuir esse ímpeto que o brasileiro tem de ter orgulho da nação."
No entanto, para o cientista político Paulo César Nascimento, o Brasil está avançando na redução dos processos de corrupção. Segundo ele, a aprovação da Lei da Ficha Limpa é um exemplo de que os movimentos e marchas de protestos contra a impunidade e a corrupção são importantes conquistas da sociedade. Paulo cita o julgamento do Mensalão, no Supremo Tribunal Federal, STF, como um avanço.
"Um caso claro que está no centro de toda a mídia é o julgamento do Mensalão, que até agora está comprovando realmente que uma instituição muito importante que é o Judiciário está tendo uma atuação bem honesta, bem firme, bem transparente. Isso realmente é um avanço muito grande em um país em que a impunidade dos políticos sempre foi uma constante."
Segundo o sociólogo Elimar Nascimento, o Brasil começou a se tornar um país moderno a partir da Constituição de 1988. Ele diz que a nação teve avanços como a aprovação de cotas nas universidades e nas políticas sociais. No entanto, ele afirma que a desigualdade social e o investimento insuficiente na educação devem ser prioridades do governo.
"Nós seremos uma sociedade melhor, mais agradável, mais saudável de viver se nós reduzirmos a desigualdade. Ainda temos pobreza, ainda temos uma desigualdade social gritante, ainda temos violências urbanas com índices não aceitáveis. E ai uma coisa que o País não conseguiu fazer ainda. É definir que a estratégia fundamental do desenvolvimento se chama educação. Nenhum país dos países desenvolvidos conseguiu chegar no estágio que conseguiu sem ter investido maciçamente na educação."
A pesquisa Sonho Brasileiro, do grupo Box, feita em 2011 com jovens com idades entre 18 e 24 anos, mostra que 90 por cento deles têm orgulho de ser brasileiros. A pesquisa ouviu mais de três mil pessoas em 23 estados do País.
Para o funcionário público Pedro Neves, de 53 anos, o povo tem amor à pátria, mas a corrupção e os políticos desonestos ferem o orgulho da sociedade. "Com os acontecimentos que a gente vê todos os dias nos jornais, é difícil ter orgulho de ser brasileiro. Os congressistas, os nossos deputados, eles puxam para baixo, eles tentam diminuir esse ímpeto que o brasileiro tem de ter orgulho da nação."
No entanto, para o cientista político Paulo César Nascimento, o Brasil está avançando na redução dos processos de corrupção. Segundo ele, a aprovação da Lei da Ficha Limpa é um exemplo de que os movimentos e marchas de protestos contra a impunidade e a corrupção são importantes conquistas da sociedade. Paulo cita o julgamento do Mensalão, no Supremo Tribunal Federal, STF, como um avanço.
"Um caso claro que está no centro de toda a mídia é o julgamento do Mensalão, que até agora está comprovando realmente que uma instituição muito importante que é o Judiciário está tendo uma atuação bem honesta, bem firme, bem transparente. Isso realmente é um avanço muito grande em um país em que a impunidade dos políticos sempre foi uma constante."
Segundo o sociólogo Elimar Nascimento, o Brasil começou a se tornar um país moderno a partir da Constituição de 1988. Ele diz que a nação teve avanços como a aprovação de cotas nas universidades e nas políticas sociais. No entanto, ele afirma que a desigualdade social e o investimento insuficiente na educação devem ser prioridades do governo.
"Nós seremos uma sociedade melhor, mais agradável, mais saudável de viver se nós reduzirmos a desigualdade. Ainda temos pobreza, ainda temos uma desigualdade social gritante, ainda temos violências urbanas com índices não aceitáveis. E ai uma coisa que o País não conseguiu fazer ainda. É definir que a estratégia fundamental do desenvolvimento se chama educação. Nenhum país dos países desenvolvidos conseguiu chegar no estágio que conseguiu sem ter investido maciçamente na educação."
A pesquisa Sonho Brasileiro, do grupo Box, feita em 2011 com jovens com idades entre 18 e 24 anos, mostra que 90 por cento deles têm orgulho de ser brasileiros. A pesquisa ouviu mais de três mil pessoas em 23 estados do País.
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