Amador
Cuidado com o uso de veneno para manejo de plantas daninhas
O controle de plantas invasoras vem se tornando um desafio<br />
03/07/2012 08h08
Na soja plantada em aproximadamente 80% das áreas de produção no país, apesar da facilidade no uso e da eficiência do glifosato, é preciso um programa de manejo para se evitar problemas com resistência de plantas daninhas.
O pesquisador da Embrapa Soja Dionísio Gazziero explica que os herbicidas não provocam resistência, mas sim selecionam os biótipos resistentes já presentes nas áreas agrícolas, devido ao seu uso continuado. “E, como aconteceu com os herbicidas utilizados na soja convencional, o glifosato também tem selecionado biótipos resistentes”, avalia.
O alerta do pesquisador ocorre porque está havendo crescente disseminação da buva e do capim amargoso resistente ao herbicida glifosato. Para ele, as plantas adultas, que se desenvolvem na entressafra, são difíceis de serem controladas. O risco é maior se as plantas já estiverem bem desenvolvidas, pois requerem altas doses e aplicações seqüenciais de herbicidas com intervalos de 25 a 30 dias.
De acordo com Gazziero, o controle químico é prático e rápido, mas deve ser associado ao manejo adequado. Na sua definição, manejar é “saber utilizar a palhada, as características das culturas, as rotações, os tratos culturais, os espaçamentos, a fertilidade, enfim, todo e qualquer fator que possa ajudar no controle dessas invasoras e não apenas utilizar o herbicida”.
O pesquisador da Embrapa Soja Dionísio Gazziero explica que os herbicidas não provocam resistência, mas sim selecionam os biótipos resistentes já presentes nas áreas agrícolas, devido ao seu uso continuado. “E, como aconteceu com os herbicidas utilizados na soja convencional, o glifosato também tem selecionado biótipos resistentes”, avalia.
O alerta do pesquisador ocorre porque está havendo crescente disseminação da buva e do capim amargoso resistente ao herbicida glifosato. Para ele, as plantas adultas, que se desenvolvem na entressafra, são difíceis de serem controladas. O risco é maior se as plantas já estiverem bem desenvolvidas, pois requerem altas doses e aplicações seqüenciais de herbicidas com intervalos de 25 a 30 dias.
De acordo com Gazziero, o controle químico é prático e rápido, mas deve ser associado ao manejo adequado. Na sua definição, manejar é “saber utilizar a palhada, as características das culturas, as rotações, os tratos culturais, os espaçamentos, a fertilidade, enfim, todo e qualquer fator que possa ajudar no controle dessas invasoras e não apenas utilizar o herbicida”.
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