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Sementes de maracujá produz um óleo rico em nutrientes
Esse projeto vem sendo desenvolvido há pouco mais de cinco anos pela Embrapa<br />
06/04/2012 11h11
A semente de maracujá, normalmente descartada na produção de sucos e polpas de frutas, é uma excelente matéria-prima para produção de óleos que interessam à agroindústria de alimentos e de cosméticos. A produção de óleo a partir da semente de maracujá tem etapas simples: lavagem das sementes, secagem, prensagem, armazenamento e comercialização do óleo.
Esse projeto vem sendo desenvolvido há pouco mais de cinco anos pela Embrapa Agroindústria de Alimentos, em parceria com uma rede de produtores, empresários, e centros de pesquisa da Universidade Federal do Norte Fluminense e a Pesagro. O projeto ganhou o nome de Arranjo Produtivo Local do Maracujá - APL Maracujá, na região norte do Rio de Janeiro.
A ideia de transformar um resíduo prejudicial ao meio ambiente em produto de alto valor agregado garantiu ao projeto o Prêmio Brasil de Engenharia em 2011 pelo processo e pela instalação de uma fábrica de óleo de maracujá. A demanda por óleo incentiva a organização de produtores e pequenas empresas e os ganhos acabam sendo distribuídos em toda a cadeia produtiva.
Na prensagem da semente são obtidos dois produtos, o óleo e a torta da semente. A torta também desperta interesse comercial. Ela é rica em proteínas e fibras e pode ser usada como ingrediente para rações. Na indústria de cosméticos, a torta pode entrar na composição de produtos esfoliantes. A destinação sustentável dos resíduos como casca e sementes abrem novas oportunidades de negócios e empregos para a região e dá destinação ambientalmente correta para o passivo da produção de maracujá.
Esse projeto vem sendo desenvolvido há pouco mais de cinco anos pela Embrapa Agroindústria de Alimentos, em parceria com uma rede de produtores, empresários, e centros de pesquisa da Universidade Federal do Norte Fluminense e a Pesagro. O projeto ganhou o nome de Arranjo Produtivo Local do Maracujá - APL Maracujá, na região norte do Rio de Janeiro.
A ideia de transformar um resíduo prejudicial ao meio ambiente em produto de alto valor agregado garantiu ao projeto o Prêmio Brasil de Engenharia em 2011 pelo processo e pela instalação de uma fábrica de óleo de maracujá. A demanda por óleo incentiva a organização de produtores e pequenas empresas e os ganhos acabam sendo distribuídos em toda a cadeia produtiva.
Na prensagem da semente são obtidos dois produtos, o óleo e a torta da semente. A torta também desperta interesse comercial. Ela é rica em proteínas e fibras e pode ser usada como ingrediente para rações. Na indústria de cosméticos, a torta pode entrar na composição de produtos esfoliantes. A destinação sustentável dos resíduos como casca e sementes abrem novas oportunidades de negócios e empregos para a região e dá destinação ambientalmente correta para o passivo da produção de maracujá.
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