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Babá de famílias muito ricas de NY ganha R$ 326 mil ao ano
27/03/2012 12h12
Como uma das babás de elite de Nova York, a brasileira Zenaide Muneton ganha cerca de US$ 180 mil ao ano (R$ 326,5 mil), mais uma bonificação de Natal e vive em um apartamento cujo aluguel custaria US$ 3.000 (R$ 5.441) no Central Park West.
De uma "família muito pobre" de São Paulo, Zenaide foi aos Estados Unidos trabalhar como babá na década de 1990, por sugestão de uma jovem norte-americana que estava no Brasil.
Passados alguns meses, ela cuidava dos filhos de uma família rica da Carolina do Sul, por apenas US$ 100 por semana.
Quando ela começou a ser representada pela Pavillion, em 2002, no entanto, seu salário já havia atingido os US$ 85 mil anuais. Por fim, passou a trabalhar apenas para algumas das pessoas mais ricas dos Estados Unidos, que acompanhou em viagens de jatinho a alguns dos complexos de turismo mais exclusivos do planeta.
Hoje, diz, "ninguém mais é pobre na minha família". Zenaide comprou uma casa para sua mãe, um apartamento para a irmã e um táxi para cada um de seus dois irmãos. Também tem uma casa de praia no Brasil, uma cobertura em Miami e dois imóveis (um dúplex e um edifício de seis apartamentos) em Los Angeles.
Como é que uma babá ganha mais que um pediatra médio? A resposta resumida é "trabalho árduo".
Uma típica babá de alto preço (e são quase todas mulheres) na prática abre mão de sua vida para servir à família que a contrata.
De acordo com Cliff Greenhouse, presidente da Pavillion, essa dedicação é um dos motivos do preço.
Muitos clientes estão pagando pelo privilégio de não terem que se preocupar com a situação de seus filhos, o que significa não terem de levar em conta os demais possíveis compromissos da babá. E a verdade é que ela quase nunca pode assumi-los.
E ao que parece não existe número suficiente de "boas" babás para atender à demanda. Especialmente porque as exigências de uma família podem ser muito específicas.
De acordo com Seth Norman Greenberg, vice-presidente da Pavillion, uma babá aumenta seu valor de mercado caso fale francês (ou ocasionalmente mandarim) fluentemente; se for capaz de cozinhar um jantar de quatro pratos (e, ocasionalmente, receitas macrobióticas); ou ainda, se souber andar a cavalo, e cuidar dele.
De uma "família muito pobre" de São Paulo, Zenaide foi aos Estados Unidos trabalhar como babá na década de 1990, por sugestão de uma jovem norte-americana que estava no Brasil.
Passados alguns meses, ela cuidava dos filhos de uma família rica da Carolina do Sul, por apenas US$ 100 por semana.
Quando ela começou a ser representada pela Pavillion, em 2002, no entanto, seu salário já havia atingido os US$ 85 mil anuais. Por fim, passou a trabalhar apenas para algumas das pessoas mais ricas dos Estados Unidos, que acompanhou em viagens de jatinho a alguns dos complexos de turismo mais exclusivos do planeta.
Hoje, diz, "ninguém mais é pobre na minha família". Zenaide comprou uma casa para sua mãe, um apartamento para a irmã e um táxi para cada um de seus dois irmãos. Também tem uma casa de praia no Brasil, uma cobertura em Miami e dois imóveis (um dúplex e um edifício de seis apartamentos) em Los Angeles.
Como é que uma babá ganha mais que um pediatra médio? A resposta resumida é "trabalho árduo".
Uma típica babá de alto preço (e são quase todas mulheres) na prática abre mão de sua vida para servir à família que a contrata.
De acordo com Cliff Greenhouse, presidente da Pavillion, essa dedicação é um dos motivos do preço.
Muitos clientes estão pagando pelo privilégio de não terem que se preocupar com a situação de seus filhos, o que significa não terem de levar em conta os demais possíveis compromissos da babá. E a verdade é que ela quase nunca pode assumi-los.
E ao que parece não existe número suficiente de "boas" babás para atender à demanda. Especialmente porque as exigências de uma família podem ser muito específicas.
De acordo com Seth Norman Greenberg, vice-presidente da Pavillion, uma babá aumenta seu valor de mercado caso fale francês (ou ocasionalmente mandarim) fluentemente; se for capaz de cozinhar um jantar de quatro pratos (e, ocasionalmente, receitas macrobióticas); ou ainda, se souber andar a cavalo, e cuidar dele.
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