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Adolescente leva dois meses para descobrir tiro na cabeça em SP
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02/03/2012 16h04
Um adolescente de Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, ficou com uma bala alojada na cabeça durante dois meses sem ter conhecimento do que se tratava. O projétil foi retirado na última quarta-feira (29), na Santa Casa, e encaminhado à Polícia Civil para perícia. O rapaz, que tem 15 anos, passa bem.
Ele declarou ao hospital que comemorava o Ano Novo na companhia de amigos na rua do bairro onde mora, o Parque Ribeirão, quando ouviu um barulho e sentiu uma queimadura na parte de trás da cabeça. “A dor foi passageira, e continuei a comemorar o Ano Novo normalmente.”
O adolescente falou que, dias depois, surgiu um calombo na região onde sentiu a dor. Mas ele preferiu não comentar com ninguém em casa. A avó do rapaz, Zuleika Vital, ao tomar conhecimento do caso, achou melhor levá-lo ao médico porque suspeitou que fosse um tumor. “Para nós ele falou que tinha caído da bicicleta”, disse a avó.
A bala alojada no crânio não chegou a atrapalhar a rotina do jovem nesses últimos dois meses. Ele jogou bola normalmente com os amigos do bairro.
Extraiu a bala e foi para casa
A Santa Casa divulgou nota na qual afirma que, ao dar entrada no hospital, o garoto não apresentava “ferimentos no couro cabeludo nem ocorrências intracranianas” e que os médicos suspeitaram se tratar de um projétil. A extração da bala foi feita no ambulatório, sem necessidade de anestesia geral, e o adolescente foi liberado em seguida.
Ele declarou ao hospital que comemorava o Ano Novo na companhia de amigos na rua do bairro onde mora, o Parque Ribeirão, quando ouviu um barulho e sentiu uma queimadura na parte de trás da cabeça. “A dor foi passageira, e continuei a comemorar o Ano Novo normalmente.”
O adolescente falou que, dias depois, surgiu um calombo na região onde sentiu a dor. Mas ele preferiu não comentar com ninguém em casa. A avó do rapaz, Zuleika Vital, ao tomar conhecimento do caso, achou melhor levá-lo ao médico porque suspeitou que fosse um tumor. “Para nós ele falou que tinha caído da bicicleta”, disse a avó.
A bala alojada no crânio não chegou a atrapalhar a rotina do jovem nesses últimos dois meses. Ele jogou bola normalmente com os amigos do bairro.
Extraiu a bala e foi para casa
A Santa Casa divulgou nota na qual afirma que, ao dar entrada no hospital, o garoto não apresentava “ferimentos no couro cabeludo nem ocorrências intracranianas” e que os médicos suspeitaram se tratar de um projétil. A extração da bala foi feita no ambulatório, sem necessidade de anestesia geral, e o adolescente foi liberado em seguida.
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