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Ana Maria Braga dá 'puxão de orelha' em Gabigol: "Pisou na bola"

Jogador de futebol foi flagrado em cassino clandestino na madrugada de domingo (14)

Por Revista Quem 15/03/2021 10h10
Ana Maria Braga dá 'puxão de orelha' em Gabigol: 'Pisou na bola'
Ana Maria Braga comenta flagra de Gabigol em cassino - Foto: TV Globo e Paulo Lopes/AgNews

Ana Maria Braga iniciou o Mais Você, atração matinal da TV Globo, falando sobre a pandemia do coronavírus, que completou um ano no Brasil, e comentou o fato do jogador de futebol Gabigol, do Flamengo, ter sido flagrado em um cassino no bairro da Vila Olímpia, em São Paulo, no fim de semana.

De acordo com a apresentadora, em tempos da necessidade de respeitar as medidas restritivas, Gabigol deu um mau exemplo. Ana Maria afirmou reconhecer no jogador um ídolo esportivo com grande poder de influência e classificou a atitude uma derrapada. ""A gente tá vivendo o pior momento, o momento mais grave. Todos nós sabemos disso. Todo mundo em casa tá sabendo disso. Mais cidades de norte a sul do país apertaram as restrições. Hoje, o estado de São Paulo entra em uma fase ainda mais restrita da pandemia, a fase vermelha", disse.

Ana Maria prosseguiu: "No fim de semana a polícia voltou a interditar festas clandestinas, fechou cassinos, que já são ilegais, né? Não dá pra deixar de comentar sobre o Gabigol, né? Um atleta que eu admiro muito, um dos principais ídolos do nosso futebol, adorado pelas crianças, e foi pego em um cassino. Ele pediu desculpas, disse que tava errado, que não sabia onde tava indo, mas foi. Era para ser um jantar de amigos, mas também tá proibido. Restaurante não tá abrindo. E cassino é ilegal. Com ele também tava o MC Gui, né? Sem palavras para comentar".

ENTENDA O CASO

O jogador de futebol Gabigol, de 24 anos de idade, e o cantor MC Gui, de 22 anos, foram flagrados em cassino clandestino na madrugada deste domingo (14). O local foi fechado pela Polícia Civil. Todas as pessoas presentes foram encaminhadas para a Delegacia de Crime contra a Saúde Pública, no Centro de São Paulo. Elas assinaram termo circunstanciado, comprometendo-se a prestar esclarecimentos à polícia depois, e foram liberadas.

"Tivemos a informação através de uma força-tarefa montada pelo governo do estado com a Polícia Civil, Polícia Militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana de que no lugar haveria uma festa clandestina com aglomeração, que é o que combatemos. Ao chegarmos no local, para a nossa surpresa, não se tratava de uma festa clandestina, e sim de um cassino clandestino. Na verdade bastante grande. Com diversas pessoas aglomeradas, se expondo ao contágio novamente", afirmou Eduardo Brotero, delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC, ao Esporte Espetacular.