Mozart Luna

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Salário de aposentados movimenta economia de municípios

01/07/2016 00h12
Salário de aposentados movimenta economia de municípios


O senador Fernando Collor (PTC) tem demonstrado em sua atuação parlamentar a preocupação com os pequenos produtores rurais, como foi quando era Presidente da República determinando igualdade nos valores do pagamento das aposentadorias dos trabalhadores aposentados pelo antigo Funrural. Hoje graças a sua impetuosidade em pagar os mesmos benefícios para aposentados da cidade e do campo, milhões de famílias de trabalhadores da agricultura recebem salários dignos e movimentam a economia de milhares de municípios do interior do Brasil.
Atualmente devido ao grande desemprego que assola o país, muitas famílias são sustentadas por essas aposentadorias de trabalhadores rurais. Em São José da Tapera, por exemplo, cerca de 40% do movimento do comércio está baseado nos aposentados rurais. “As vovós e os vovôs estão sustentando os jovens que estão desempregados com a crise financeira, que se abateu sobre o Brasil”, disse Seu José Cirilo dono de um pequeno supermercado de Tapera,que tem boa parte de sua clientela de aposentados.
Os recursos provenientes das aposentadorias rurais também são responsáveis pela maioria dos empréstimos consignados, que são usados para compra de equipamento de atividades comerciais informais como venda de batata fritas,balas e pipocas nas praças da cidade de São José da Tapera. “Meu neto estava desempregado e ai precisou de dinheiro para comprar botijão, panelas e escorredor para fritar batatas e vender. E ai eu consegui o dinheiro emprestado para ele em meu nome”,disse a aposentada Aparecida Saturnino,de 78 anos. “Agradeço ao ‘presidente’ Fernando Collor por ter dado a mim o mesmo direito do povo das cidades”, disse ele.

Agricultores


No mês de junho o senador Fernando Collor teve uma atuação importantíssima na aprovação da Medida Provisória 715/2016, que destina R$ 316,2 milhões para o pagamento de parcelas do Benefício Garantia-Safra. Por diversas vezes, na tribuna do Senado, Fernando Collor alertou sobre as dificuldades que os trabalhadores estão passando em consequência da seca.
O recurso é destinado a 440 mil famílias de agricultores familiares da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) atingidos pela seca no período 2014/2015. Agricultores alagoanos também serão beneficiados. A matéria, aprovada na Câmara dos Deputados, segue agora para promulgação.
“Fico feliz por ter concedido meu voto e ter trabalhado pela aprovação em plenário, na sessão dessa quarta-feira. O benefício é pago em parcelas, pela rede bancária da Caixa Econômica Federal, por tempo determinado, e atende produtores da Região Nordeste e dos Estados de Minas Gerais e Espírito o Santo. Em 2015, já havia discursado no Senado e cobrado do governo a liberação dessas verbas para compensar os produtores prejudicados pela estiagem”.
Na justificativa da Medida Provisória, o Poder Executivo explicou que cerca de 80% dos agricultores familiares que aderiram ao programa tiveram perdas comprovadas superiores a 50% da produção com a seca de 2014 e 2015, a pior dos últimos 50 anos. O impacto social causado pela estiagem exigiu, segundo o governo, uma rápida intervenção para garantir a sobrevivência da população.
Com o agravamento da crise econômica, Collor vem pautando a discussão no Congresso Nacional sobre a importância de um olhar diferenciado do governo federal para as necessidades da região Nordeste. O pagamento mensal que Alagoas faz à União dos juros da dívida, cujo montante total é superior a R$ 9 bilhões, também faz parte da pauta apresentada pelo senador em defesa do estado.
O líder do bloco Moderador no Senado, Fernando Collor (PTC), participou da articulação política que possibilitou, durante a sessão da noite dessa quarta-feira (15), da discussão e aprovação da Medida Provisória 715/2016, que destina R$ 316,2 milhões para o pagamento de parcelas do Benefício Garantia-Safra. Por diversas vezes, na tribuna do Senado, Fernando Collor alertou sobre as dificuldades que os trabalhadores estão passando em consequência da seca.
O recurso é destinado a 440 mil famílias de agricultores familiares da área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) atingidos pela seca no período 2014/2015. Agricultores alagoanos também serão beneficiados. A matéria, aprovada na Câmara dos Deputados, segue agora para promulgação.
“Fico feliz por ter concedido meu voto e ter trabalhado pela aprovação em plenário, na sessão dessa quarta-feira. O benefício é pago em parcelas, pela rede bancária da Caixa Econômica Federal, por tempo determinado, e atende produtores da Região Nordeste e dos Estados de Minas Gerais e Espírito o Santo. Em 2015, já havia discursado no Senado e cobrado do governo a liberação dessas verbas para compensar os produtores prejudicados pela estiagem”.
Na justificativa da Medida Provisória, o Poder Executivo explicou que cerca de 80% dos agricultores familiares que aderiram ao programa tiveram perdas comprovadas superiores a 50% da produção com a seca de 2014 e 2015, a pior dos últimos 50 anos. O impacto social causado pela estiagem exigiu, segundo o governo, uma rápida intervenção para garantir a sobrevivência da população.
Com o agravamento da crise econômica, Collor vem pautando a discussão no Congresso Nacional sobre a importância de um olhar diferenciado do governo federal para as necessidades da região Nordeste. O pagamento mensal que Alagoas faz à União dos juros da dívida, cujo montante total é superior a R$ 9 bilhões, também faz parte da pauta apresentada pelo senador em defesa do estado.

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